Você já pensou no valor de um abraço? Eu sempre procuro pensar no valor das coisas. E um abraço é muito mais que apenas um contato físico, é uma troca de energias, que pode até ser negativa, mas na maioria das vezes é magnífica.
Já refletiu sobre como é bom abraçar, principalmente aquelas pessoas que você ama? Dar aquele abraço apertado, cheio de vida, de calor, de emoção?
Como é bom receber um abraço de mãe, carinhoso, cheio de proteção. E de vó então? Ahhhh... como é bom. É maravilhoso! E de irmãos? E depois que a gente briga com eles e faz as pazes é melhor ainda, parece que a gente está recuperando algo que era muito valioso e tinha perdido.
E todo abraço, quando sincero, é uma benção! E abraço de criança? Como é sincero, como é bom! E o melhor é que, na maioria das vezes, ele vem acompanhado de um pedido: de proteção, de carinho, de vem brincar comigo (e nós cedemos) ou é simplesmente uma declaração de amor. E imagine, acredito que não há pessoas mais abençoadas que os pais que podem receber abraços dos filhos... não, não há. Deve ser uma experiência indescritível.
E o abraço de camarada? Já viu? É cheio de tapa forte nas costas ou no peito do amigo, eu acho o máximo. Já entre amigas é mais meigo. E de amigo para amiga, às vezes a gente é levantada e tira até os pés do chão, também é bem legal.
Entre apaixonados então? Naquele instante de friozinho, que passa rápido quando a pessoa que você ama te envolve, te aquece, te protege ...ufa! É excepcional. E quando você abraça pela altura da cintura e encosta a cabeça no peito dessa pessoa e repousa.... não existem palavras que resumam essa sensação.
Agora, o abraço tem seu lado ruim também. Já recebeu um abraço de alguém que não gostava de você? É terrível. E aquele abraço de quem você não conhece direito e não está com a miníma disposição para te abraçar? Uma dica... o tapinha de leve nas costas, repetidamente, quer dizer: está bom, me larga!
De qualquer forma eu sempre opto por abraçar. Mas um abraço sincero, com carinho, com esperança de que será recíproco. Se não for? Ahhh... paciência! Eu penso o seguinte: às vezes, um abraço vale mais que palavras e, se esse ato pode ser um motivo de conforto para o coração de alguém ou até para o próprio coração, por que não fazer?
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